quem manda na favela

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quem manda na favela,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Sorteio..A obra de Carlos Fajardo constrói relações utilizando superfícies discretas dispostas no espaço de modo que possam ser vivenciadas corporalmente pelo indivíduo. O trabalho solicita extensão e duração. É preciso se relacionar com ele em seus aspectos físicos, levar em conta a distância que ele dispõe entre as coisas e o transcurso espaçotemporal a que convida. Ele requer uma consciência corporal do indivíduo, simplesmente o acolhe na sua condição mais viva e espontânea – de pedestre. Pressupõe esse indivíduo autoconsciente das condições dadas do ambiente e por isso mesmo capaz de modificá-las. Seus trabalhos transitam pelos limites da arte, como escreveu Walter Zanini: "A posição teórica rege incisivamente o comportamento de Carlos Fajardo, interessado em propor uma abertura para outras estruturas de definição de arte, ele cria novos e delicados relacionamentos entre obra e espectador (…)",Para Fajardo, o corpo do indivíduo é partícipe da instalação, portanto parte constitutiva do trabalho. Sobre a irrupção da instalação em sua produção, Sônia Salzstein escreve: "Em meados da década de 80, já era evidente que o centro das preocupações do artista era o caráter de ''relação'' assumido pelo trabalho – das partes entre si, delas com a parede, de todo o conjunto com o espaço circundante. Em termos mais precisos, definia-se o interesse decisivo do trabalho de Fajardo em produzir-se como um jogo desarticulador de relações com o entorno, com o lugar de sua inserção pública: museu, galeria, espaço público.".

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quem manda na favela,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Sorteio..A obra de Carlos Fajardo constrói relações utilizando superfícies discretas dispostas no espaço de modo que possam ser vivenciadas corporalmente pelo indivíduo. O trabalho solicita extensão e duração. É preciso se relacionar com ele em seus aspectos físicos, levar em conta a distância que ele dispõe entre as coisas e o transcurso espaçotemporal a que convida. Ele requer uma consciência corporal do indivíduo, simplesmente o acolhe na sua condição mais viva e espontânea – de pedestre. Pressupõe esse indivíduo autoconsciente das condições dadas do ambiente e por isso mesmo capaz de modificá-las. Seus trabalhos transitam pelos limites da arte, como escreveu Walter Zanini: "A posição teórica rege incisivamente o comportamento de Carlos Fajardo, interessado em propor uma abertura para outras estruturas de definição de arte, ele cria novos e delicados relacionamentos entre obra e espectador (…)",Para Fajardo, o corpo do indivíduo é partícipe da instalação, portanto parte constitutiva do trabalho. Sobre a irrupção da instalação em sua produção, Sônia Salzstein escreve: "Em meados da década de 80, já era evidente que o centro das preocupações do artista era o caráter de ''relação'' assumido pelo trabalho – das partes entre si, delas com a parede, de todo o conjunto com o espaço circundante. Em termos mais precisos, definia-se o interesse decisivo do trabalho de Fajardo em produzir-se como um jogo desarticulador de relações com o entorno, com o lugar de sua inserção pública: museu, galeria, espaço público.".

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